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O IPCR - Instituto Português de Conservação e Restauro lançou um guia que pretende ajudar os que têm a seu cargo a gestão material das Igrejas e do seu património. As informações disponibilizadas pretendem servir de alerta e possibilitar a detecção dos perigos e vulnerabilidades, visando a implementação de medidas de conservação e segurança para impedir e diminuir as causas de eventuais degradação. (IPCR+ pdf download)
Os alunos do 4º ano do Curso de Gestão do Património da Escola Superior de Educação do Porto organizam no início de Maio um ciclo de eventos culturais que são apresentados da seguinte forma:
Nos dias 2, 3 e 4 de Maio, a ESE/IPP vai pecar! Tendo como ponto de partida áreas artísticas distintas, propomos um ciclo de eventos que contará com mostras de cinema e vídeo, artesanato, concertos de música, exibições de dança e teatro, exposições e um seminário. “As rupturas orquestradas pelo tempo vivido, são muito mais significativas quando nos damos conta de que o passado não é um tempo morto, esquecido nas páginas viradas do livro da existência, mas tempo vivo, pulsante, actual. Assinala que o que passou não constitui matéria estagnada e sim algo pronto a irromper, com toda a força, no curso da vida presente. Portanto, o passado não possui apenas a dimensão do já acontecido. Ao contrário, pode anunciar-se com possibilidades de vir a ser”. Solange David e Isabel Rodrigues. No total, 7 tipologias de actividades culturais que vão mobilizar toda a escola e não só. O número 7 é um número simbólico. É o número da vida – a união do ternário (espírito) com o quaternário (matéria). Os 7 ciclos da Terra (4 ciclos lunares com a duração de 7 dias). A medida da coesão universal: 7 divindades, 7 notas musicais, 7 dias da semana, 7 chacras, 7 pecados capitais e 7 virtudes que lhe são opostas. Entre os egípcios, o 7 representava a vida eterna, simbolizando um ciclo completo, numa perfeição dinâmica. Eles também são 7..... 7 PECADOS PATRIMONIAIS. (Blog).
A iniciativa “Novos Estudos Matosinhenses” pretende contribuir para a divulgação dos trabalhos de investigação mais recentes que têm vindo a ser realizados no concelho de Matosinhos. Este ciclo de conferências terá uma periodicidade mensal e decorrerá na última quinta-feira do mês, pelas 18h30 no auditório da Biblioteca Municipal Florbela Espanca.
A conferência inaugural deste ciclo teve lugar no dia 29 de Março e foi realizada por Joel Cleto e Patrícia Costa, com o tema O sal do esquecimento. Salinas e comercialização de salgados na foz do rio Leça.
As restantes conferências que integram o programa serão:
19 de Abril - Sandra Alves e Francisco Araújo - Escravos em Leça da Palmeira: Uma realidade secular esquecida
24 de Maio - Liliana Pereira - EFANOR - um modelo na história industrial de Matosinhos
28 de Junho - José Manuel Varela - “Corcundas” e “Malhados” em Matosinhos - do desembarque de D: Pedro IV ao Cerco do Porto
26 de Julho - Albano Chaves e António Mendes - Leça da Palmeira nas Letras e nas Ciências
27 de Setembro - António J. Gomes - Um olhar sobre as conservas em Matosinhos
25 de Outubro - Elvira Castanheira - Recortes com História - contributos da imprensa periódica para a história de Matosinhos
29 de Novembro - Conceição Pires - Joaquim Neves dos Santos - um “arqueólogo” de Matosinhos
6 de Dezembro - Margarida Mota, António Venda Lopes e Ivone Ferraz - O Arquivo Histórico e Fotográfico da CMM
O Museu da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto vai realizar um Seminário, durante todo o dia 20 de Abril, debruçando-se sobre os desafios que algumas das características da arte contemporânea colocam aos procedimentos de incorporação, conservação e exposição tradicionalmente utilizados pelos museus, exigindo por vezes opções menos convencionais. O Seminário "Redefinir o Museu para a Arte Contemporânea" integra duas sessões: de manhã, um painel internacional discute as questões mais abrangentes respeitantes aos desafios que a natureza da arte contemporânea coloca aos museus; à tarde, serão apresentadas situações reais através de casos de estudo de obras da colecção da FBAUP.
O seminário dirige-se a estudantes, investigadores e profissionais das áreas da Arte, História da Arte, Museologia, Conservação e Curadoria. Inscrições até 18 de Abril. (+ programa)
